
Jesus saboreou e experimentou como ninguém este Amor do Pai a acontecer na história humana como libertação e plenitude do melhor do Homem. Por isso procurou transmitir e partilhar esta realidade a acontecer, realidade que é um apelo ao qual temos de aderir. Vejamos por agora a linguagem utilizada por Jesus para falar do Reino:
Não acontece, como por vezes imaginamos, como uma acção exterior, uma intervenção de Deus que impõe na história a lógica dos bons e dos justos – a pedagogia de Deus é bem melhor! Interrogado pelos fariseus sobre quando chegaria o Reino de Deus, Jesus respondeu-lhes: O Reino de Deus não vem de maneira ostensiva. Ninguém poderá afirmar: ‘Ei-lo aqui’ ou ‘Ei-lo ali’, pois o Reino de Deus está entre vós. (Lc 17, 20) O Amor de Deus vai inspirando o coração humano a colaborar na emergência desta ordem nova de felicidade – por isso o convite de Jesus à conversão, a deixar-se entrar nesta dinamica de Fraternidade que Deus inaugura;
Para falar do Reino, Jesus utiliza sobretudo parábolas – reunidas, como podemos encontrar, no capítulo 13 do Evangelho de Mateus. São as parábolas do Semeador e da Semente, a parábola do Grão de Mostarda, a parábola Fermento… todas exprimem a experiencia que Jesus faz de que o Reino, o Amor de Deus a acontecer na história dos homens, acontece no invisível no pequeno, no simples… mas com uma força, com um poder que envolve toda a realidade. Na prática, é assim que actua o Amor de Deus na nossa vida: vai entrando, assumindo e plenificando as nossas possibilidades, as nossas opções, os nossos talentos…
Ao Reino associa-se a proclamação das Bem-Aventuranças (Mt 5), que começam com Felizes… a quem pertence e quem pode entrar na dinâmica do Reino, quem pode sintonizar e abraçar a Proposta de Deus, quem pode viver na dinâmica do Amor de Deus; não são os puros, os perfeitos ou os poderosos… são aqueles que têm na sua vida o espaço para que entre o algo mais que é o Amor de Deus – os pobres, os perseguidos, os injustiçados… E depois, o convite de Jesus aos seus discípulos é que configurem o seu coração e as suas acções com este jeito de Amor que Deus revela e actua na história: amai os vossos inimigos, rezai pelos que vos perseguem, não julgueis e não sereis julgados, etc, etc…
Para falar do Reino, Jesus utiliza sobretudo parábolas – reunidas, como podemos encontrar, no capítulo 13 do Evangelho de Mateus. São as parábolas do Semeador e da Semente, a parábola do Grão de Mostarda, a parábola Fermento… todas exprimem a experiencia que Jesus faz de que o Reino, o Amor de Deus a acontecer na história dos homens, acontece no invisível no pequeno, no simples… mas com uma força, com um poder que envolve toda a realidade. Na prática, é assim que actua o Amor de Deus na nossa vida: vai entrando, assumindo e plenificando as nossas possibilidades, as nossas opções, os nossos talentos…
Ao Reino associa-se a proclamação das Bem-Aventuranças (Mt 5), que começam com Felizes… a quem pertence e quem pode entrar na dinâmica do Reino, quem pode sintonizar e abraçar a Proposta de Deus, quem pode viver na dinâmica do Amor de Deus; não são os puros, os perfeitos ou os poderosos… são aqueles que têm na sua vida o espaço para que entre o algo mais que é o Amor de Deus – os pobres, os perseguidos, os injustiçados… E depois, o convite de Jesus aos seus discípulos é que configurem o seu coração e as suas acções com este jeito de Amor que Deus revela e actua na história: amai os vossos inimigos, rezai pelos que vos perseguem, não julgueis e não sereis julgados, etc, etc…
um grande abraço
1 comentário:
obrigado por esta abertura ao novo, ao que ainda é preciso construir!
A esperança activa no nosso coração uma força capaz de realizar maravilhas.
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