Tal confiança, porém, nós a temos diante de Deus, por meio de Cristo. Não é que sejamos capazes de conceber alguma coisa como de nós mesmos; é de Deus que provém a nossa capacidade. É Ele que nos torna aptos para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, enquanto o Espírito dá a vida.
(2Cor 3, 5-6)
A experiência mais importante que até agora tenho vindo a fazer na minha vida é descobrir o Rosto do nosso Deus, o rosto do Deus revelado em Jesus. O Rosto do Deus a quem Jesus chama e ensina os seus discípulos a chamar de Abbá. O Rosto do Deus a quem o Novo Testamento diz que é Amor e que todo o amor vem dele. (1Jo 4, 8).
É fundamental ao caminharmos na nossa fé e nos nossos dias darmo-nos de cara com o Rosto do Deus da Aliança. Do Deus que faz uma Aliança com Abraão e o seu Povo (Gen 17, 4), do Deus que faz uma Aliança com toda a Humanidade no Sangue de Jesus, no seu Espírito (Mt 26, 28). Que não é senão uma só Aliança que percorre toda a história da Humanidade, um Convite de Amor que permanentemente renova com cada membro deste grande Corpo, como diz Paulo. Que renova connosco, cada um de nós, na nossa vida.
É o Deus que prepara um banquete onde todos são convidados: Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes. Os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos aqueles que encontraram, maus e bons, e a sala do banquete encheu-se de convidados (Mt 22, 9-10). Todos têm lugar nesta festa de Comunhão porque o nosso Deus é um Deus de Aliança, Comunhão Eterna e Plena de pessoas…
O Deus de Jesus não gosta de se relacionar com escravos, dominados por leis. O Deus de Jesus não é um tirano longínquo que dá leis aos homens para que esteja satisfeito e eles sejam felizes. Um escravo não é feliz. É muito importante, na nossa caminhada de fé, perdermos todas as lógicas deste género, e descobrirmos, na alegria da Palavra e da Comunidade, o Rosto do Deus que nos convida à Aliança, com quem somos Companheiros de caminho. Porque nos convida a acolher, nas nossas vidas, a sua Presença, o seu Amor. Porque é o Deus da Aliança, o Deus que está connosco e caminha connosco, o Emanuel.
Já não vos chamo servos, visto que um servo não está ao corrente do que faz o seu senhor; mas a vós chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi ao meu Pai (Jo 15, 15).
(2Cor 3, 5-6)
A experiência mais importante que até agora tenho vindo a fazer na minha vida é descobrir o Rosto do nosso Deus, o rosto do Deus revelado em Jesus. O Rosto do Deus a quem Jesus chama e ensina os seus discípulos a chamar de Abbá. O Rosto do Deus a quem o Novo Testamento diz que é Amor e que todo o amor vem dele. (1Jo 4, 8).
É fundamental ao caminharmos na nossa fé e nos nossos dias darmo-nos de cara com o Rosto do Deus da Aliança. Do Deus que faz uma Aliança com Abraão e o seu Povo (Gen 17, 4), do Deus que faz uma Aliança com toda a Humanidade no Sangue de Jesus, no seu Espírito (Mt 26, 28). Que não é senão uma só Aliança que percorre toda a história da Humanidade, um Convite de Amor que permanentemente renova com cada membro deste grande Corpo, como diz Paulo. Que renova connosco, cada um de nós, na nossa vida.
É o Deus que prepara um banquete onde todos são convidados: Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes. Os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos aqueles que encontraram, maus e bons, e a sala do banquete encheu-se de convidados (Mt 22, 9-10). Todos têm lugar nesta festa de Comunhão porque o nosso Deus é um Deus de Aliança, Comunhão Eterna e Plena de pessoas…
O Deus de Jesus não gosta de se relacionar com escravos, dominados por leis. O Deus de Jesus não é um tirano longínquo que dá leis aos homens para que esteja satisfeito e eles sejam felizes. Um escravo não é feliz. É muito importante, na nossa caminhada de fé, perdermos todas as lógicas deste género, e descobrirmos, na alegria da Palavra e da Comunidade, o Rosto do Deus que nos convida à Aliança, com quem somos Companheiros de caminho. Porque nos convida a acolher, nas nossas vidas, a sua Presença, o seu Amor. Porque é o Deus da Aliança, o Deus que está connosco e caminha connosco, o Emanuel.
Já não vos chamo servos, visto que um servo não está ao corrente do que faz o seu senhor; mas a vós chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi ao meu Pai (Jo 15, 15).
3 comentários:
Juro que estou muito Feliz por ler uma uma pérola destas escrita por ti.
GRAZIE!
SHALOM
Muito obrigado por esta maneira bonita de nos comunicares Deus.
Este jeito de anunciar o Evangelho é libertador!
Opt�mos pelo estilo de Jesus.
Jesus pode ter ido ao templo para orar, embora isso n�o apareca nos evangelhos. Sempre que l� ia fazi-a-o para anunciar a Palavra. Porque esta conversa toda?
Porque os tempos mudaram. Porque estou feliz com os meios que temos ao nosso alcance para anuciar a Boa Nova do Nosso Deus.
Com um Abra�o Fraterno do Postulante Jo�o Ricardo Jord�o, CSSR
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